quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Começe fazendo a sua parte.

Já no ventre materno dependemos dela, a tão sagrada água, base da nossa existência, fonte da nossa sobrevivência. Dada a sua importância, paramos para observar e refletir o que estamos fazendo para continuar obtendo o nosso "ouro incolor".
Nas escolas já podemos observar nossas crianças trabalhando em oficinas destinadas a conscientização da economia de água, o que talvez, tenha faltado para nós desde que a facilidade de abrir a torneira e aparar a água, nos levou a consumir deliberadamente, assim desperdiçando o recurso natural mais precioso, que por ironia, é extremamente farto em nosso planeta.
Levando em consideração as grandes calamidades que estão ocorrendo nas grandes cidades do nosso país, chegamos em uma outra questão que é a preservação do meio ambiente, seja desestimulando o desmatamento, ou, promovendo ações que ajudem a não poluir os nossos rios, assim teremos uma água mais potável.
No entanto, longe de dizer que o nosso governo não tem sua parcela de culpa e que a responsabilidade é toda nossa, penso que, devemos antes de cobrar, fazer a nossa parte, economizando água, reciclando o lixo, praticando políticas de sustentabilidade, e, fundamentalmente, educando as novas gerações, ou melhor, aprendendo com elas.

Eu prefiro as exatas!

Filha de pais separados, criada pela mãe, com um bom padrasto e um pai presente, sempre achei que eu não tinha carência de pai, mas acabei casando com um homem mais velho... O que isso quer dizer???
Certo dia resolvi ligar para o meu pai e contar que eu tinha passado no vestibular, no começo ele achou que era brincadeira, depois eu pude sentir que ele ficou chocado quando eu disse que tinha resolvido fazer arquitetura. Alguns dias depois, quando o encontrei pessoalmente ele me perguntou se eu tinha escolhido a arquitetura por conta própria ou por influência.
Na hora eu nen me lembro o que eu respondi, mas a verdade é que eu acho engraçado ouvir as pessoas dizendo " - Fiz tudo isso pelo fulano, nunca fiz nada por mim." Espera aí! A partir do momento que  a gente escolhe, por exemplo, abdicar da profissão para ficar com nossos filhos estamos fazendo o que o nosso livre arbítrio nos proporciona, escolhendo o que queremos, e isso , porque aquilo era o mais importante para nós naquele momento, logo estamos escolhendo por nós mesmos.
Essa é uma linha tênue de divisão e muitas vezes depende do nosso ponto de vista para julgar, mas penso que mesmo por influência, escolhemos por nós mesmos, mesmo que  as vezes os argumentos dos outros nos convençam.
Mas não te preocupa pai eu não sou boa com as relações e nen com as questões pessoais, EU PREFIRO AS EXATAS!